quarta-feira, 24 de agosto de 2016

A música e o benefício para nosso corpo

Casal dançando, dança tango


  Música acalma, estimula a memória, alivia dores e ajuda no exercício físico. Ouvir música pode trazer muitos benefícios para a saúde, corpo e mente. Ela tem sido usada, inclusive, por médicos e terapeutas como tratamento.
Ouvir música não é só um entretenimento e uma medida para acalmar e relaxar – ela pode trazer diversos benefícios para a saúde, como alívio de dores, melhora da memória e até mesmo um estímulo para a prática de atividade física.
Além disso, funciona como um “remédio” para vários problemas.
Isso acontece porque a música ativa o centro de prazer do cérebro, assim como o sexo e o chocolate, por exemplo. Ela libera dopamina e causa uma sensação de bem-estar e, por isso, tem sido usadas por médicos, terapeutas e preparados físicos como tratamento de diversos problemas – e tem trazido ótimos resultados.
Em relação à atividade física, a música pode ajudar a embalar o exercício e torná-lo mais fácil e mais prazeroso.
A música é um estímulo importante para quem se exercita porque disfarça a sensação de fadiga, dor e cansaço e, no lugar, traz um sentimento bom de alegria e motivação, deixando a pessoa mais confortável.
O mesmo acontece com a música para dormir ou acordar. Sons mais graves e lentos, por exemplo, ajudam a pessoa a se desligar das preocupações e, comprovadamente, facilitam o sono e combatem a insônia. Por outro lado, sons animados, energéticos e acelerados são bons durante a manhã para despertar e ajudar a acordar.
Há ainda o benefício da música durante o período de gestação – ela é capaz de acalmar os recém-nascidos e reduzir, por exemplo, em até dez dias a permanência deles na UTI neonatal.
Essa identificação dos pequenos com a música começa, no entanto, depois da 21ª semana de gestação, isso porque, na 20ª semana, o aparelho auditivo do bebê, apesar de já estar pronto para receber vibrações sonoras, ainda tem o conduto auditivo externo bloqueado por um tecido de células que protege o desenvolvimento do tímpano. A partir da 21ª semana, essa parede se rompe, o tímpano entra em contato com o líquido amniótico e começa a receber e processar vibrações, fazendo com o que o bebê comece a ouvir.

 Musicoterapia

Um garoto que foi diagnosticado com autismo aos 6 anos de idade. O menino tinha dificuldades para falar, mas na frente do videogame, costumava se soltar.
Por isso, os pais recorreram à musicoterapia, um tratamento que começou a deixar o menino mais calmo, atento e com interesse pelo mundo em sua volta. Com o tempo, os resultados foram ainda melhores: ele começou a interagir com as pessoas, a cumprimentá-las e a procurá-las também – tudo reflexo da música dentro da vida do menino.

domingo, 21 de agosto de 2016

A cura pela fé



   O que poucas pessoas sabem é que, a fé tem o poder de curar, estudos realizado no hospital dos EUA, comprovaram que a fé sim tem o poder de curar as pessoas. Não importa a doença, mas o tratamento associado a fé podem trazer resultado surpreendente. Segundo relato de pessoas que foram acometido por câncer, depressão, síndrome do pânico e outras obtiveram cura através da fé. Ao desenvolvermos este sentimento o nosso corpo cria anticorpos para nós defender, causando uma sensação de equilíbrio entre a doença e o doente, as pessoa espiritualizadas adoecem menos, permanecem menos tempo internada, cometem menos suicídio e tem mais qualidade de vida. Segundo relato de vários pesquisadores deste assunto, o indivíduo espiritualizado independente da religião,  são menos violento, pois pensa no próximo e são muito mais altruísta  do que aqueles que não usa o poder da fé no seu dia a dia. Existem pesquisa feita que constataram que determinada área do cérebro são ativada, quando oramos meditamos e  entramos em um estágio espiritual. Sempre vamos encontrar pessoas que de uma forma ou de outra já usaram do poder da fé para se curarem.                    

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

História da moda, Anos 60



     As roupas nas décadas de 60 e 70, época dos hippies, transmitiam a paz e amor, lemas da época, por cores alegres e estampas floridas, demonstrando sensibilidade, romantismo, descontração e bom humor, como também a liberdade de expressão perante o regime ditatorial encontrado em uma série de países, dentre eles o Brasil e o Chile.
Nessa década técnicas artesanais, como o tricô, o crochê e o patchwork foram retomados. Nos primeiros anos da década de 60, as bolsas ainda adotavam o estilo de carteira, recebendo motivos e padronagens decorativas em couro ou material sintético. As luvas não podia faltar para completar o visual. Os vestidos de modelo godê, sem muita roda e com laço na cintura, com detalhes de renda no colo, fazia toda diferença na época. Os tecidos também era mais encorpado, até mesmo para confeccionar vestidos.   



Os tecidos de bolinha era no momento um luxo, os vestidos frente única e de godê mais acentuado, dava um charme destacando a silhueta, mostrando a cintura bem definida. As unhas e batom sempre vermelho, dando um ar de sensualidade, os modelos eram sempre curto e esvoaçante, para causar muito fiu fiu!!!! 


         
   Os tecidos estampados também fazia parte desta época, sem mangas este modelo era muito lindo e delicado, as estampas sempre florais em tons de rosa com fundo preto , que deixava maravilhoso e descontraído. 

sábado, 13 de agosto de 2016

História da moda - Espartilho



  
Espartilho ou Corset é uma peça do vestuário feminino que dispõe de barbatanas metálicas e amarração nas costas.  Essa peça tem como objetivo reduzir a cintura e manter o tronco ereto, controlando as formas naturais do corpo e conferindo a ele mais elegância.  O Corselete é um tipo de espartilho que é usado por fora, somente para uso decorativo, não servindo para redução de cintura.
O Espartilho ou Corset surgiu por volta do século XVI na Inglaterra, e tinha como objetivo manter a postura e dar suporte aos seios. Somente por volta do século XIX graças à invenção dos ilhóses e o uso de barbatanas de baleia que a atenção foi voltada para a cintura e teve início a era das cinturas minúsculas, conhecida como era Vitoriana. A peça caiu em desuso no ano de 1901, foi quando foi inventado o sutiã. Na década de 1930 ela foi usada pelas Pin-ups e inspirou Christian Dior, que criou o New Look. No final da década de 1940 o espartilho se tornou um acessório do fetiche. No início dos anos 80 alguns estilistas trouxeram de volta à moda peças que antes tinham sido relegadas ao fetiche e dentre elas estava o Espartilho. Esse revival não durou muito, em 1990 apenas poucos espartilhos apareciam em coleções de estilistas famosos. Em 2010, o espartilho voltou à moda.
Do século XVI para cá os espartilhos mudaram bastante. No início eram feitos com tecidos pesadamente engomados, hoje usados em tapeçaria e reforçados com junco e cordas engomadas. Atualmente temos peças muito mais leves, feitas com barbatanas ortopédicas.
Existem vários tipos de espartilhos para todos os gostos, seja para usar debaixo de alguma roupa, seja para usá-lo sozinho apenas. Também pode ser usado como um apelo sexual.


 

Pin Ups
O espartilho ou Corset é um símbolo para as pin ups, assim como o batom vermelho.  No Brasil, as Pin Ups voltaram à moda no ano de 2010 e permaneceram em 2011.
Riscos do uso
A pressão excessiva no abdômen traz riscos, pois reflete nos órgãos internos e, consequentemente, no aumento da pressão venosa precipitando o aparecimento de varizes e inchaço nas pernas. Em casos extremos, isso pode causar uma trombose. A pressão interna também eleva o diafragma, modificando a dinâmica respiratória. O que pode levar à atelectasia, resultado da diminuição da ventilação pulmonar, o que pode provocar acúmulo de secreções e até uma infecção.
Com relação à pressão sofrida nas costelas flutuantes, a fim de moldá-las: elas são fáceis de quebrar por estarem presas apenas na parte de trás. Mas elas são assim justamente para não comprimirem o abdome e para protegerem os órgãos vitais. Por isso necessário fazer abdominais e exercícios para lombar, para não ter esse risco.